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Suplementação alimentar e as falsas promessas da internet

7 de julho de 2021

É preciso desconfiar de anúncios, por exemplo, que relacionam ingestão de vitaminas a um menor impacto da infecção por coronavírus.

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Symbolbild Medizin Krankheit Pille
Foto: Fotolia/Doruk Sikman

Antes de comprar qualquer suplemento porque um amigo indicou, ou porque apareceu uma oferta tentadora entre os anúncios do seu celular, é necessário saber o básico: você precisa? Se a resposta for sim, se você tiver consultado um especialista, é hora de verificar a procedência dos produtos para não cair em golpes. A internet está cheia de publicidades com promessas mentirosas, inclusive de amenizar a covid-19 por meio da suplementação. O Futurando desta semana vai ajudar você a não cair em armadilhas digitais.

Nós conversamos sobre esse assunto com o médico e presidente fundador do Centro Global de Nutrição e Saúde NNEdPro, Sumantra (Shumone) Ray. Ray esclareceu um mito recorrente nos últimos tempos: é possível manipular o sistema imune e eventualmente se proteger contra covid-19 por meio da ingestão de suplementos alimentares? Por exemplo, a vitamina D? Existe uma relação direta entre uma coisa e a outra? Você vai saber nesta edição.

Aliás, vitaminas e minerais têm uma importância para o nosso organismo, embora nem sempre compreendida de maneira detalhada. Por que o nosso corpo precisa tanto dessas substâncias para se manter saudável? Vamos explicar.

Outro tema em foco neste programa é a possiblidade de se fazer uma autópsia de maneira virtual. Em outras palavras, usar todo tipo de tecnologia para descobrir detalhes do que causou a morte de uma pessoa, acelerando um processo que às vezes trava investigações sobre acidentes de trânsito.

Quem faz pesquisas no Google com uma certa regularidade, inclusive de saúde, sabe que sempre aparece uma quantidade gigantesca de resultados. O risco de ficar desorientado, ou acabar se deixando levar por um link não muito confiável, é grande. Como identificar o que tem uma certa credibilidade daquilo que não tem qualquer base científica? É o que vamos responder neste Futurando.