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"Eu não chamo de Tampão de Darién, mas de Tampão da Morte. Porque, a cada passo, estamos sobrevivendo e expostos à morte", conta a refugiada cubana, Danai Valdez.
Antes de entrar na selva, muitos migrantes ficam em cidades costeiras da Colômbia. Alguns não conseguem deixar o local.
Cada um tem sua razão para pegar o barco e enfrentar a perigosa viagem pelo Tampão de Darién. Mas alguns refugiados não sobrevivem à viagem. O sonho de uma vida melhor é compartilhado por muitos que acabam nos cemitérios das cidades fronteiriças da Colômbia.