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Robôs ajudam médicos em cirurgias cerebrais

17 de fevereiro de 2016

Máquinas inteligentes já saíram da ficção científica e estão em hospitais e escolas.

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Roboy
Foto: picture-alliance/dpa

A equipe do Futurando mostra que cirurgias feitas com a ajuda de robôs estão se tornando rotina em hospitais. Eles ajudam em operações cerebrais, pois são capazes de emitir radiação de alta precisão, substituindo o bisturi. Outra tecnologia cada vez mais comum é o braço robótico controlado pelo cirurgião por meio de um computador e óculos 3D. "Da mesma forma como nas cirurgias convencionais, o médico continua decidindo onde e o que cortar. Mas agora, ele tem uma ferramenta que é muito mais precisa", explica um especialista.

E a inteligência artificial também é aplicada em escolas. Robôs podem dar aula de inglês e a vantagem é que eles nunca perdem a calma. Além disso, o professor eletrônico pode ser programado para falar várias línguas. "Se formos ensinar um idioma para imigrantes, nem sempre o professor sabe suas línguas maternas. Mas é possível dar aos robôs essa habilidade", conta Christina Bergmann, Universidade de Bielefeld.

Essa edição também mostra que robôs estão aprendendo a demonstrar sentimentos. Na Universidade Técnica de Munique, cientistas estão trabalhando para decifrar o cérebro humano. O objetivo é simular as sensações de mamíferos em computadores de alta performance. O primeiro passo é estudar animais simples, como camundongos, pois ainda não existem computadores capazes de reproduzir as funções do cérebro humano.

A influência da tecnologia na economia

O mundo digital ainda divide ricos e pobres. Cada vez mais pessoas têm acesso a celulares e smartphones do que a água e eletricidade. Mas, apesar da rápida evolução, a internet ainda não chegou a muitos países. A Ásia lidera a lista de regiões sem acesso à internet: mais de um bilhão de pessoas não conhecem o mundo online na Índia. A China tem 750 milhões de habitantes sem acesso à rede e a Indonésia, cerca de 210 milhões de pessoas. Porém ações mundiais querem mudar isso. Não deixe de ver na reportagem.

Você sabe o valor da moeda virtual? Jogos online e redes sociais já criaram dinheiro próprio. O Futurando mostra como isso funciona e quais as consequências da economia virtual na economia real.

Jogar vídeo game se tornou uma profissão bem paga. Famosos internacionalmente, alguns gamers têm salário de quatro mil dólares por mês para participar de campeonatos. Mas para chegar a esse nível, é preciso treinamento de até oito horas por dia. Conheça no programa um desses profissionais e suas dicas de sucesso.

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O programa

O Futurando traz novidades sobre ciência, meio ambiente e tecnologia e é produzido todas as semanas pela redação brasileira da Deutsche Welle, em Bonn, na Alemanha.

O programa é exibido no Brasil pelo Futura aos domingos às 6h30, com reprise às segundas-feiras e às sextas-feiras; pela Rede Minas aos sábados, às 13h, com reprise às terças-feiras, às 18h30; pela TV Brasil, todos os domingos, às 16h30 e pela TV Câmara Tupã todos os sábados às 18h, com reprise às terças-feiras, às 19h40.

O Futurando é transmitido também em Moçambique pela Rede Tim, aos sábados, às 14h30.