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Os perigos da poluição luminosa

15 de janeiro de 2020

O Futurando mostra que pesquisadores alemães estão analisando como a iluminação artificial excessiva pode prejudicar a vida de microrganismos.

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Satellitenaufnahme des Lichtermeers in Italien
Foto: picture-alliance/EPA/NASA

Aprovado por 195 países, o Acordo de Paris foi assinado em 2015. A meta é reduzir emissões de gases de efeito estufa e manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2°C acima dos níveis pré-industriais. Passados cinco anos do acordo, que países já estão trabalhando para cumprir a meta e quais estão bem longe disso? O Futurando mostra.

A maioria dos seres vivos sofre com os efeitos das mudanças climáticas e não é diferente com os recifes de corais. Considerados as florestas tropicais dos oceanos, mais da metade deles em todo o mundo está ameaçada, segundo recente relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. Apesar da gravidade, ainda é possível reverter a situação, como você vê no próximo programa.

E para ter mais dados concretos e, consequentemente, mais argumentos nas reuniões mundiais sobre mudanças climáticas, a África deu um importante passo. A primeira estação de monitoramento climático do continente foi instalada no Monte Mugogo, em Ruanda. Pela primeira vez, cientistas medem e avaliam os níveis de vários gases de efeito estufa em toda a África. Com as informações, eles querem ajudar os países africanos a se posicionar melhor e com mais embasamento nas negociações internacionais sobre o clima.

Além das mudanças climáticas, outras ações do homem também afetam diversos seres vivos: é o caso da poluição luminosa. Alguns organismos têm a vida mais ativa à noite, na escuridão, mas a permanente iluminação urbana tem afetado o ritmo de vida de alguns microrganismos. Um experimento na Alemanha mostra a reação de pulgas d´água quando submetidas à luz durante a noite. O objetivo dos pesquisadores é investigar se o chamado Skyglow pode afetar a cadeia alimentar.

A luz é objeto de pesquisa há centenas de anos. A Teoria da Relatividade de Albert Einstein nos revela que nada pode ser mais rápido do que a luz, que se propaga a 300 mil quilômetros por segundo no vácuo e no ar. No próximo Futurando, saiba mais sobre a propagação da luz.

Mas afinal, o que é a luz? Existe mais de uma resposta para essa pergunta, como você vai ver no próximo programa. Produto de fascínio e dúvida, inclusive entre cientistas, ela evoca os mistérios do mundo, do nível atômico ao cósmico. Pode estar e não estar ao mesmo tempo. Como isso é possível? Veja no Futurando.

O programa

O Futurando traz novidades sobre ciência, meio ambiente e tecnologia e é produzido todas as semanas pela redação brasileira da Deutsche Welle, em Bonn, na Alemanha.

O programa é exibido, no Brasil, pelo Canal Futura às terças-feiras, às 22h30 com reprise às quartas 16h30, quintas, sábados e segundas; pela Rede Minas aos sábados, às 14h30, com reprise às sextas-feiras, às 13h30; pela TV Brasil todas as terças, às 21h45, com reprise às quintas, às 3h15; pela TV Cultura as segundas-feiras às 19h45; pela TV Câmara Tupã todos os sábados às 18h, com reprise às terças-feiras, às 19h40 e pela TV Climatempo aos sábados às 9h30, com reprise às terças e aos domingos. Você também pode ver vídeos do programa no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.

O Futurando é transmitido ainda em Moçambique pela Rede Tim, aos sábados, às 14h30.