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Puigdemont não fez nem uma coisa nem outra. No decorrer do discurso de cerca de 25 minutos, em catalão mas com partes em espanhol, o líder disse que assume o "mandato do povo" para que a Catalunha seja um "Estado independente, sob a forma de república". Mas, em seguida, Puigdemont anunciou que ele próprio e o seu governo propunham que o parlamento "suspendesse os efeitos da declaração de independência" para empreender "um diálogo [com o governo em Madri], sem o qual é impossível alcançar uma solução acordada".