EM HAVANA, BENTO 16 PEDE MAIS LIBERDADE PARA OS CUBANOS
31 de março de 2012
Espero que a visita do Papa a Cuba mude alguma coisa. Porém, enquanto aquele país continuar no regime castrista, pouca coisa ou nada poderá mudar. Um país que foi ateu durante quatro décadas não cresce nem se desenvolve religiosamente, economicamente e politicamente. (...) No mais, enquanto não entrar um governo que não seja comunista, quase nada mudará em benefício da população. Bom, de todos meus estudos sobre Cuba, seu eu for dizer aqui tudo o que sei, não haveria espaço suficiente. É apenas um pequeno resumo de quase tudo, porque o povo de lá sofre muito com o comunismo que se acirra até os dias de hoje!
Mauricio Joffre da Silva
Ainda bem que o Papa teve coragem de falar no embargo econômico imposto a Cuba. Mostrou que ele realmente está preocupado com o bem-estar da população e não apenas em divulgar o catolicismo.
Márcia Dantas
Interessante notar que, mesmo neste país comunista, a tradição católica não morreu. Creio ser a religião uma necessidade inerente ao ser humano. As pessoas simples não têm dinheiro para pagar psicólogo ou psiquiatra. A religião é a única fonte segura de consolo.
Fernando Lima
UNIÃO EUROPEIA PROÍBE FAMILIARES DE ASSAD DE ENTRAR NO BLOCO
Foi com alívio que li sobre as sanções impostas ao governo da Síria, principalmente porque sendo sanções para pessoas da família do presidente, temos a chance, mesmo que remota, de ele agir com lucidez e renunciar a essa luta insana para se manter no poder a todo custo. Vamos todos torcer para que ele entenda esse recado dado pelo bloco europeu, e que, agindo assim, seja feita justiça aos que já foram sacrificados em nome desta loucura por ele praticada.
Maria Aparecida Neubaner Luiz
É um duro golpe para Assad. Mas creio que isso precisaria mesmo acontecer, para que, quem sabe, ele renuncie e acabe com toda essa matança na Síria, que já custou a vida de milhares de pessoas.
Mauricio Joffre da Silva
ALEMANHA DECIDE AVALIAR CHANCE DE PROIBIR PARTIDO DE EXTREMA DIREITA
A situação é complicada, mas a proibição seria muito pior, principalmente por ser a Alemanha um país democrático. Na democracia devemos ouvir, ver se existe lógica na argumentação e contra-argumentar. Acredito que uma proibição seria um "tiro no pé", um passo contra os valores da democracia.
Ghandy Rhodan