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Autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, pediu que estaria ocorrendo um "genocídio silencioso" na Venezuela: "Quando centenas de milhares de pessoas perderam a vida por falta de mantimentos, por não se proteger o direito à vida". Presidente da Assembleia Nacional, controlada pela oposição, Guaidó chegou a ser detido por cerca de meia hora em 13 de janeiro, antes de participar de um protesto contra o governo. Ao ser entrevistado pela DW em Caracas, ele disse acreditar que ainda está em liberdade graças à grande mobilização popular, ao respaldo internacional e à Constituição venezuelana.