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Seqüestro no Iraque

13 de abril de 2007

A alemã Hannelore Krause, de 61 anos, e seu filho, Sinan, de 20, foram seqüestrados em fevereiro na casa em que residiam em Bagdá. Leia a cronologia do caso.

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Foto: picture alliance / dpa

6 de fevereiro de 2007: Hannelore Krause, que é casada com um iraquiano e mora há vários anos no Iraque, e seu filho Sinan são raptados na casa em que moram em Bagdá.

10 de março: Em mensagem de vídeo, os seqüestradores ameaçam matar os reféns se a Alemanha não retirar imediatamente suas tropas do Afeganistão. As imagens mostram a mulher apelando à chanceler federal alemã, Angela Merkel, para que salve suas vidas. Os terroristas, que se apresentaram como Brigada das Flechas da Probidade, deixaram expirar o ultimato de dez dias.

14 de março: Em mensagem de televisão, o presidente alemão, Horst Köhler, apela aos seqüestradores para que libertem os reféns imediatamente. O apelo do presidente é interpretado como sinal de que as autoridades alemãs reconhecem a seriedade do caráter político do seqüestro.

16 de março: Em mensagem de vídeo, o marido de Hannelore Krause, Mohamed al Tornachi, e sua nora apelam em árabe aos seqüestradores para que libertem os reféns.

18 de março: O Conselho Islâmico para a Alemanha conclama os seqüestradores a libertarem imediatamente os dois reféns.

3 de abril: Em mensagem transmitida pela internet, os seqüestradores voltam a dar um ultimato de dez dias à Alemanha para que atenda às suas exigências. O vídeo, de mais de cinco minutos de duração, mostra o apelo da alemã, ao lado do filho, pelo cumprimento das exigências dos terroristas.

13 de abril: Expira o segundo ultimato dos seqüestradores de Hannelore Krause e seu filho, Sinan.