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Como é viver na estação espacial

23 de junho de 2021

Astronauta que já morou na ISS conta os desafios de viver em microgravidade.

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International Space Station SpaceX's Crew Dragon Andockmanöver
Foto: NASA/AFP

A próxima edição do Futurando mostra como é a vida na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). A astronauta Samantha Cristoforetti, que já participou de uma missão na ISS e fará sua segunda viagem ao espaço em 2022, conta como é a vida longe do planeta Terra. Ela explica quais são os maiores desafios em viver em microgravidade, quando até mesmo cortar as unhas se torna uma tarefa complicada. Samantha também reflete sobre passar um tempo na estação espacial mudou a sua vida e o que ela pensa sobre mulheres astronautas.

Além disso, o Futurando conta também quais são os primeiros requisitos para poder se candidatar a uma vaga para se tornar um ou uma astronauta da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).

E do espaço é possível observar um dos problemas que afeta sobretudo as grandes cidades: a poluição luminosa.  Causa da morte de insetos, ela é caracterizada pelo excesso de luz artificial em locais onde ela nem é tão necessária – ou, se necessária, não em quantidade indiscriminada. A equipe do Futurando conversa com um observador de estrelas da Alemanha que luta para amenizar o problema.

O Futurando vai mostrar ainda de onde vem a poeira. Todo mundo já passou por isso: mal terminou de limpar a casa e já está tudo empoeirado de novo. Fenômenos da natureza são responsáveis por cera de 80% da poeira. Mas, nas cidades, ela também vem muito do tráfego de veículos, como dos escapamentos dos carros e da abrasão dos pneus.

As restrições impostas pela pandemia de covid-19 fez com que milhares de museus ao redor do mundo deixassem de receber visitantes. Mas, para ficar mais perto do público e também para catalogar o acervo de modo eficiente, instituições alemãs estão digitalizando suas obras de arte, criando cópias tridimensionais. Logo essas cópias vão estar disponíveis para pesquisadores do mundo todo, além de permitir informações contextuais sobre as peças. O processo já vinha sendo pensado, mas foi acelerado com a pandemia. Confira no Futurando como isso está sendo feito em um museu da cidade alemã de Gotha, onde mais de um milhão de peças do acervo serão catalogadas.