Como a poluição luminosa prejudica os seres vivos
30 de setembro de 2020As luzes artificiais ajudam a iluminar as cidades e nos dão mais segurança. Mas precisamos mesmo de tanta luz? O próximo Futurando explica como a poluição luminosa pode prejudicar não só a vida dos humanos, mas também de animais e até mesmo das plantas. Você vai conhecer o exemplo de uma “zeladora da luz noturna” em Fulda, na Alemanha. Com ajuda de um luxímetro, ela percorre a cidade à noite e mede a intensidade da luz emitida.
A poluição luminosa afeta também os insetos. E monitorar a diversidade de insetos é o objetivo da Sociedade Entomológica de Krefeld, na Alemanha, fundada há mais de 100 anos. Há 30 anos, os pesquisadores começaram a medir, também, a massa dos insetos recolhidos. Com o tempo, eles notaram um padrão alarmante que, depois, seria confirmado: de 1989 a 2016, a biomassa de insetos diminuiu 76%. Confira no Futurando como é feita a pesquisa.
Saindo do mundo dos seres vivos para o das máquinas. A Inteligência Artificial (IA) é como o cérebro de um robô. Se bem desenvolvida, a IA pode assumir muitas tarefas, como transportar mercadorias de um lugar para outro de forma autônoma – e isso, mesmo se houver obstáculos no caminho! Um pesquisador da Indonésia estuda na Alemanha como ensinar robôs a realizarem tarefas industriais. O Futurando explica como a IA pode revolucionar a indústria em um futuro próximo.
Novas tecnologias também estão sendo usadas por pesquisadores da Alemanha para monitorar, na Suíça, a probabilidade da ocorrência iminente de deslizamentos de terra. A ideia é conseguir alertar os moradores dias antes de o desastre ocorrer. Mas trata-se de um trabalho delicado, como mostra o próximo programa.
Essencial para todos os seres vivos da Terra é a água. No entanto, a água potável está cada vez mais escassa e chega a ser chamada de "ouro azul". Mais de 2 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à água potável. O Futurando mostra quais são os países que consomem mais e menos água em todo planeta.