Bienal de Veneza 2015 de olho no futuro
A 56ª edição do evento na cidade italiana está aberta ao público. Mostra internacional de arte contemporânea fica em cartaz por sete meses, com o tema "Todos os futuros do mundo".
Brasil representado
Na instalação "Ocupações/Descobertas", do brasileiro Antonio Manuel, é possível caminhar em meio à obra. O artista foi um dos três selecionados para integrar o Pavilhão Brasileiro da 56ª edição da Bienal de Veneza.
Labirinto de chaves e fios
O Pavilhão Japonês abriga a obra "A Chave na Mão", de Chiharu Shiota. O artista nasceu em Osaka, mas vive atualmente em Berlim.
Arte alemã
O Pavilhão Alemão exibe a montagem "Fábrica no Sol, 2015", de Hito Steyerl. Nascida em 1966, em Munique, a artista também produz documentários e é professora na Universidade de Artes de Berlim.
Mar amarelo
Na foto, um trabalho da artista Marzia Migliora pode ser visto no Pavilhão Italiano. Neste ano, Okwui Enwezor, crítico, curador e escritor nigeriano, é responsável pela bienal de arte. Ele é o primeiro curador do evento de origem africana.
Arte do barulho
Uma dupla franco-britânica tocou punk — e fez muito barulho — em frente ao Pavilhão Britânico, no último dia 6 de maio. A parte musical da bienal ocorrerá entre 2 e 11 de outubro.
Preto e branco
Na imagem, um homem observa o trabalho de Mimmo Paladino no Pavilhão Italiano. Paladino, que é escultor, pintor e gravurista, expôs na Bienal de Veneza pela primeira vez em 1980.
Portas para lugar nenhum
As instalações "Reisefieber", da artista polonesa Dorota Nieznalska, podem ser vistas na exposição "Desapropriação", um dos eventos paralelos oficiais da bienal. A exibição foca em temas como a imigração e "a procura por um lar". A 56ª edição da Bienal de Veneza vai até o dia 22 de novembro.