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Nobel da Economia atribuído a dois especialistas em leilões

com agências
12 de outubro de 2020

O Prémio Nobel da Economia foi este ano atribuído aos economistas norte-americanos Paul Milgrom e Robert Wilson, por terem melhorado a teoria dos leilões e inventado novos formatos de leilão, anunciou a Academia Sueca.

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Foto: Anders Wiklund/picture-alliance/ TT

Paul R. Milgrom, de 72 anos, e Robert B. Wilson, de 83 anos, professores da Universidade de Stanford, foram galardoados esta segunda-feira (12.10) com o "Prémio do Banco da Suécia de Economia em Memória de Alfred Nobel".

Segundo a Academia Real de Ciências da Suécia, a dupla "inventou novos formatos de leilão, beneficiando vendedores, compradores e contribuintes de todo o mundo", justificou  em comunicado.

O prémio é o último dos Prémios Nobel a ser anunciado e será entregue, tal como os outros, no dia 10 de dezembro. 

O Nobel da Medicina foi este ano entregue aos cientistas Harvey Alter, Charles Rice e Michael Houghton pela descoberta do vírus da hepatite C. Já o Nobel da Física foi atribuído aos investigadores Roger Penrose, Reinhard Genzel e Andrea Ghez por estudos sobre a formação de buracos negros.

Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna foram laureadas com o Nobel da Química pela criação de um método de edição do genoma que permite "reescrever o código da vida".

O Nobel da Literatutra 2020 foi atribuído à escritora americana Louise Glück, pela "inconfundível voz poética que, com beleza austera, torna universal a existência individual", justificou a academia.

E o Programa Alimentar Mundial (PAM) das Nações Unidas foi galardoado com o Nobel da Paz pelo seu empenho no combate à fome no planeta. O PAM consideoru que o prémio "é um reconhecimento do trabalho dos colaboradores do PAM, que arriscam a vida todos os dias para levar alimentos e dar assistência a mais de 100 milhões de crianças, mulheres e homens que passam fome em todo o mundo."