Diferendo sobre os resultados das eleições gerais não se resolve com greves e manifestações "prematuras", nem com assassinatos e repressão policial, defende Mia Couto, em entrevista à DW em Lisboa – no lançamento do seu livro "A Cegueira do Rio". O escritor moçambicano se diz adepto da apresentação pública de atas e editais, bem como das contagens paralelas, para "esclarecer" o processo eleitoral.