Catarina Ngovene, de 27 anos de idade, trabalhou como vendedora de peças numa empresa de venda de acessórios e reparação de viaturas. Com muita facilidade, passou a conhecer os nomes e as funções das peças. Apaixonou-se pela área da mecânica de automóveis, aprendeu o trabalho e mudou de profissão. Mas para conseguir avançar, teve de ignorar os preconceitos de género.