Moçambique viveu hoje horas de caos com a polícia a lançar gás lacrimogéneo e tiros para o ar para desmobilizar manifestações. O que aconteceu em Maputo é "abominável", diz Ernesto Nhanale, diretor executivo do MISA-Moçambique em entrevista à DW África. Desde 2015 “esquadrões da morte” têm estado a ceifar vidas de intelectuais, ativistas, jornalistas e opositores políticos em Moçambique.
Estão à sua disposição dois programas diários de 20 minutos cada - a emissão da manhã e a emissão da noite. O programa dirige-se a Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.